Falar um segundo idioma rejuvenesce o cérebro. Vários estudos comprovam: o esforço despendido no aprendizado realmente cria novas conexões, garantindo uma reserva cognitiva no cérebro e ajudando na prevenção de doenças.
Um estudo publicado no periódico científico britânico Proceedings of the National Academy of Sciences mostrou que pessoas que falam duas línguas apresentam melhor conectividade em áreas-chave do cérebro e retardam o início de demências. Enquanto isso, uma pesquisa realizada pela Universidade Concórdia, no Canadá, revelou que uma segunda língua pode fazer bem a pacientes já diagnosticados com a doença ou com comprometimento cognitivo.
Isso quer dizer que o adulto que começar a estudar um novo idioma agora terá 90% de melhoria nas suas conexões neurais, o que reflete diretamente nas atividades do seu dia a dia, como a tomada de decisão, pensamento lógico mais rápido, percepção das coisas e manutenção do raciocínio.
Aprender um novo idioma além de trabalhar a cognição e a memória, mantém a mente ativa. Aprender Inglês prepara as pessoas para a multiculturalidade e, principalmente, ajuda a elevar a autoestima e segurança em atividades cotidianas, como no uso da internet, em viagens, etc. Aprender é saudável.